Introdução
A ressurreição de Cristo é uma das principais doutrinas do Evangelho (1 Co 15.3-4, 16-19) e essencial para a fé cristã (Rm 10.9). É o elemento que distingue o cristianismo das demais religiões da terra, pois diferentemente dos fundadores das grandes religiões,, que estão mortos, Cristo está vivo! Pedro já a proclamou no dia de Pentecostes (At 2.24-36). Paulo a pregou em Antioquia da Pisídia (At 13.30) e no Areópago (At 17.18), antes de falar dela nas suas epístolas.
Ainda no AT vemos que a ressurreição era uma esperança dos judeus (Jó 19.25-27; Jo 11.23-24; At 24.14-15) e há muitas profecias sobre a ressurreição do corpo no AT (Sl 49.15; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14), embora os saduceus não cressem nela (Mc 12.18-23; At 23.8). Encontramos ainda algumas referências específicas sobre a ressurreição de Cristo no AT (Sl 16.8-11; 110.1). A ressurreição ao terceiro dia (Lc 24.44-46 Os 6.2; Mt 12.40 Jn 1.17).
Os termos gregos mais usados no NT são os verbos egeiro e anístêmi, significando ressuscitar, levantar e o substantivo anástasis, ressurreição.
Evidências diretas da ressurreição de Cristo
O túmulo vazio – mostra que a ressurreição de Cristo foi física: Os quatro evangelhos relatam o túmulo vazio (Mt 28.1-6; Mc 16.1-8; Lc 24.1-8; Jo 20.1-10).
As aparições de Jesus, durante 40 dias (At 1.1-3), constituem prova irrefutável da Sua ressurreição:
a) A Maria Madalena, ao alvorecer do domingo (Jo 20.11-17 cf. Mc 16.9-11).
b) A outras mulheres (Mt 28.5,8-10).
c) A Pedro (Mc 16.7, Lc 24.34; 1 Co 15.5).
d) A dois discípulos na estrada de Emaús (Mc 16.12; Lc 24.13,14,25-27,30-32).
e) A 10 dos apóstolos, sem Tomé (Mc 16.14; Lc 24.36-43; Jo 20.19-23).
f) Aos 11 apóstolos, Tomé presente (Lc 24.10-11; Jo 20.26-29).
g) A 7 dos apóstolos, no mar da Galiléia (Jo 21.1-23).
h) A 500 Discípulos (1 Co 15.7).
i) A Tiago, irmão do Senhor (1 Co 15.7). Antes era descrente (Jo 7.3-5); depois, crente (At 1.14; Gl 1.19)
j) Aos apóstolos, no monte da Galiléia (Mt 28.16-20; Mc 16.15-18; 1 Co 15.7).
k) Na ascensão, do Monte das Oliveiras (Lc 24.44-53; At 1.3-9).
l) A Estevão, no seu martírio (At 7.55-56).
m) A Paulo, na estrada para damasco, para convertê-lo (At 9.3-6; cf. 22.6-11; 26.13-18), na Arábia, para instruí-lo profundamente (At 26.17; Gl 1.12,17; cf. At 22.10), no templo, para avisá-lo de perseguição (At 22.17-21; cf. 9.26-30; Gl 1.18) e na prisão em Cesaréia, para encorajá-lo (At 23.11);
n) A João, em Patmos, para dar-lhe a “revelação do nosso Senhor...” (Ap 1.12-20).
O próprio Cristo falou da sua ressurreição muitas vezes (Mt 16.21, 17.23, 20.17-19; Mc 9.30-32, 14.28; Lc 9.22, 18.31-34; Jo 2.19-22) e é testemunha da Sua própria ressurreição (Ap 1.17-18).
Evidências indiretas da ressurreição de Cristo
1. Tremenda transformação nas vidas dos discípulos - Tiago e os outros irmãos de Jesus, não crentes, foram transformados para crentes (Jo 7.3-5; 1 Co 15.7); os apóstolos, naturalmente medrosos (Jo 20.19; Mc 14.69-70), para supernaturalmente sem temor (At 2.14,22-23; 3.14; 4.10; 5.29-32).
2. Testemunho ocular e categórico dos apóstolos e primeiros discípulos (At 2.14,22-24; 17.31; 1 Co 15.4-8).
3. O principal dia de adoração mudou de sábado para domingo (At 20.7; 1 Co 16.2; Ap 1.10).
4. O imediato aparecimento das igrejas, com poder e crescendo rapidamente (At 2.41; 4.4).
5. O tema principal das pregações apostólicas não era o amor ou reino de Deus, temas dos ensinos de Jesus, mas a ressurreição (At 2.22-24; 3.15; 4.10; 5.30).
6. Este relato não foi inventado, pois apresenta Cristo aparecendo a mulheres – e primeiro a Maria Madalena, de péssima reputação – e não a heróis (Mt 28).
7. A reação dos judeus, que não queriam que o túmulo estivesse vazio (Mt 28.11-15).
Para que Jesus ressuscitou?
• Para cumprir a promessa aos pais (At 13.30-34).
• Para confirmar o senhorio de Cristo (Lc 24.3; At 2.36; Rm 1.4).
• Para provar a nossa justificação (Rm 4.24-25).
• Para nos dar uma vida regenerada e de esperança (1 Pe 1.3).
• Para mostrar o poder de Deus (Ef 1.18-20).
• Para sujeitar todas as coisas a Jesus (Ef 1.20-23).
• Para garantir que haverá um julgamento futuro (At 17.31; Jo 5.26-29).
• Para garantia a nossa própria ressurreição (2 Co 4.14; 1 Ts 4.13-16; 1 Co 15.19).
Falsas teorias contra a ressurreição e sua refutação:
• Farsa: Jesus ou seus discípulos (ou ambos), perversamente tramaram o cumprimento das profecias - mas como obteriam: o nascimento ter sido em Belém, a genealogia, os soldados não quebrarem seus ossos nem rasgarem sua capa, furarem o seu lado, etc.?
• Desmaio: Jesus desmaiou/parou sinais vitais na cruz e voltou a si na tumba. Como sairia da tumba? Como rolaria a enorme pedra, estando abatido e tendo perdido tanto sangue? E o impacto sobre os discípulos? E o embalsamento?
• Túmulo errado – as mulheres teriam ido a um túmulo diferente. Mas o túmulo de Cristo era o único guardado e selado.
• Roubo do corpo. Não deixariam os lençóis dobrados e nem causaria a transformação na vida dos discípulos. Foi uma mentira inventada pelos líderes judeus (Mt 28.12-15). Poderiam os discípulos morrer por uma mentira?
• Alucinógenos: os discípulos tiveram alucinação por droga. Nenhum traço de mais de 500 usuários de alucinógenos.
• Espírito: só alma e espírito ressuscitaram. Ele comeu; tinha cicatrizes, foi tocado, etc.
• Sentimentalmente: Jesus só ressuscitou no coração dos amigos. Mas estes não esperavam nem criam na ressurreição.
Quem negar esta ressurreição é forçado a seis horríveis conclusões:
1. Toda pregação do evangelho tem sido, é, e sempre será completamente inútil;
2. Toda a fé passada, presente e futura, é louca e inútil;
3. Todos os pregadores são os maiores loucos ou mentirosos;
4. Todos os crentes vivos estão ainda nos seus pecados, indo para o inferno, os mortos já estando lá;
5. Todos os crentes mortos estão sofrendo no inferno, para sempre;
6. A razão e propósito da própria vida estão para sempre destruídos.
Conclusão
Jesus usa uma analogia para falar da sua ressurreição: um grão de trigo (Jo 12.24; 1 Co 15.35-38). Ele morreu para ressuscitar em um novo corpo.A Bíblia também apresenta o batismo como um símbolo da ressurreição: a imersão simboliza a morte, a emersão simboliza a ressurreição (Rm 6.3-5; Cl 2.11-13).
A ressurreição de Jesus não se resume ao fato dele ter voltado à vida, mas é sinal da glorificação e exaltação do Senhor. Ele inaugurou uma nova era, é “as primícias dos que dormem” (1 Co 15.20) ou o “primogênito dentre os mortos” (Cl 1.18). Podemos crer totalmente da realidade desta ressurreição e devemos pregar isto (Lc 24.44-47).
A ressurreição de Cristo é uma das principais doutrinas do Evangelho (1 Co 15.3-4, 16-19) e essencial para a fé cristã (Rm 10.9). É o elemento que distingue o cristianismo das demais religiões da terra, pois diferentemente dos fundadores das grandes religiões,, que estão mortos, Cristo está vivo! Pedro já a proclamou no dia de Pentecostes (At 2.24-36). Paulo a pregou em Antioquia da Pisídia (At 13.30) e no Areópago (At 17.18), antes de falar dela nas suas epístolas.
Ainda no AT vemos que a ressurreição era uma esperança dos judeus (Jó 19.25-27; Jo 11.23-24; At 24.14-15) e há muitas profecias sobre a ressurreição do corpo no AT (Sl 49.15; Is 26.19; Dn 12.2; Os 13.14), embora os saduceus não cressem nela (Mc 12.18-23; At 23.8). Encontramos ainda algumas referências específicas sobre a ressurreição de Cristo no AT (Sl 16.8-11; 110.1). A ressurreição ao terceiro dia (Lc 24.44-46 Os 6.2; Mt 12.40 Jn 1.17).
Os termos gregos mais usados no NT são os verbos egeiro e anístêmi, significando ressuscitar, levantar e o substantivo anástasis, ressurreição.
Evidências diretas da ressurreição de Cristo
O túmulo vazio – mostra que a ressurreição de Cristo foi física: Os quatro evangelhos relatam o túmulo vazio (Mt 28.1-6; Mc 16.1-8; Lc 24.1-8; Jo 20.1-10).
As aparições de Jesus, durante 40 dias (At 1.1-3), constituem prova irrefutável da Sua ressurreição:
a) A Maria Madalena, ao alvorecer do domingo (Jo 20.11-17 cf. Mc 16.9-11).
b) A outras mulheres (Mt 28.5,8-10).
c) A Pedro (Mc 16.7, Lc 24.34; 1 Co 15.5).
d) A dois discípulos na estrada de Emaús (Mc 16.12; Lc 24.13,14,25-27,30-32).
e) A 10 dos apóstolos, sem Tomé (Mc 16.14; Lc 24.36-43; Jo 20.19-23).
f) Aos 11 apóstolos, Tomé presente (Lc 24.10-11; Jo 20.26-29).
g) A 7 dos apóstolos, no mar da Galiléia (Jo 21.1-23).
h) A 500 Discípulos (1 Co 15.7).
i) A Tiago, irmão do Senhor (1 Co 15.7). Antes era descrente (Jo 7.3-5); depois, crente (At 1.14; Gl 1.19)
j) Aos apóstolos, no monte da Galiléia (Mt 28.16-20; Mc 16.15-18; 1 Co 15.7).
k) Na ascensão, do Monte das Oliveiras (Lc 24.44-53; At 1.3-9).
l) A Estevão, no seu martírio (At 7.55-56).
m) A Paulo, na estrada para damasco, para convertê-lo (At 9.3-6; cf. 22.6-11; 26.13-18), na Arábia, para instruí-lo profundamente (At 26.17; Gl 1.12,17; cf. At 22.10), no templo, para avisá-lo de perseguição (At 22.17-21; cf. 9.26-30; Gl 1.18) e na prisão em Cesaréia, para encorajá-lo (At 23.11);
n) A João, em Patmos, para dar-lhe a “revelação do nosso Senhor...” (Ap 1.12-20).
O próprio Cristo falou da sua ressurreição muitas vezes (Mt 16.21, 17.23, 20.17-19; Mc 9.30-32, 14.28; Lc 9.22, 18.31-34; Jo 2.19-22) e é testemunha da Sua própria ressurreição (Ap 1.17-18).
Evidências indiretas da ressurreição de Cristo
1. Tremenda transformação nas vidas dos discípulos - Tiago e os outros irmãos de Jesus, não crentes, foram transformados para crentes (Jo 7.3-5; 1 Co 15.7); os apóstolos, naturalmente medrosos (Jo 20.19; Mc 14.69-70), para supernaturalmente sem temor (At 2.14,22-23; 3.14; 4.10; 5.29-32).
2. Testemunho ocular e categórico dos apóstolos e primeiros discípulos (At 2.14,22-24; 17.31; 1 Co 15.4-8).
3. O principal dia de adoração mudou de sábado para domingo (At 20.7; 1 Co 16.2; Ap 1.10).
4. O imediato aparecimento das igrejas, com poder e crescendo rapidamente (At 2.41; 4.4).
5. O tema principal das pregações apostólicas não era o amor ou reino de Deus, temas dos ensinos de Jesus, mas a ressurreição (At 2.22-24; 3.15; 4.10; 5.30).
6. Este relato não foi inventado, pois apresenta Cristo aparecendo a mulheres – e primeiro a Maria Madalena, de péssima reputação – e não a heróis (Mt 28).
7. A reação dos judeus, que não queriam que o túmulo estivesse vazio (Mt 28.11-15).
Para que Jesus ressuscitou?
• Para cumprir a promessa aos pais (At 13.30-34).
• Para confirmar o senhorio de Cristo (Lc 24.3; At 2.36; Rm 1.4).
• Para provar a nossa justificação (Rm 4.24-25).
• Para nos dar uma vida regenerada e de esperança (1 Pe 1.3).
• Para mostrar o poder de Deus (Ef 1.18-20).
• Para sujeitar todas as coisas a Jesus (Ef 1.20-23).
• Para garantir que haverá um julgamento futuro (At 17.31; Jo 5.26-29).
• Para garantia a nossa própria ressurreição (2 Co 4.14; 1 Ts 4.13-16; 1 Co 15.19).
Falsas teorias contra a ressurreição e sua refutação:
• Farsa: Jesus ou seus discípulos (ou ambos), perversamente tramaram o cumprimento das profecias - mas como obteriam: o nascimento ter sido em Belém, a genealogia, os soldados não quebrarem seus ossos nem rasgarem sua capa, furarem o seu lado, etc.?
• Desmaio: Jesus desmaiou/parou sinais vitais na cruz e voltou a si na tumba. Como sairia da tumba? Como rolaria a enorme pedra, estando abatido e tendo perdido tanto sangue? E o impacto sobre os discípulos? E o embalsamento?
• Túmulo errado – as mulheres teriam ido a um túmulo diferente. Mas o túmulo de Cristo era o único guardado e selado.
• Roubo do corpo. Não deixariam os lençóis dobrados e nem causaria a transformação na vida dos discípulos. Foi uma mentira inventada pelos líderes judeus (Mt 28.12-15). Poderiam os discípulos morrer por uma mentira?
• Alucinógenos: os discípulos tiveram alucinação por droga. Nenhum traço de mais de 500 usuários de alucinógenos.
• Espírito: só alma e espírito ressuscitaram. Ele comeu; tinha cicatrizes, foi tocado, etc.
• Sentimentalmente: Jesus só ressuscitou no coração dos amigos. Mas estes não esperavam nem criam na ressurreição.
Quem negar esta ressurreição é forçado a seis horríveis conclusões:
1. Toda pregação do evangelho tem sido, é, e sempre será completamente inútil;
2. Toda a fé passada, presente e futura, é louca e inútil;
3. Todos os pregadores são os maiores loucos ou mentirosos;
4. Todos os crentes vivos estão ainda nos seus pecados, indo para o inferno, os mortos já estando lá;
5. Todos os crentes mortos estão sofrendo no inferno, para sempre;
6. A razão e propósito da própria vida estão para sempre destruídos.
Conclusão
Jesus usa uma analogia para falar da sua ressurreição: um grão de trigo (Jo 12.24; 1 Co 15.35-38). Ele morreu para ressuscitar em um novo corpo.A Bíblia também apresenta o batismo como um símbolo da ressurreição: a imersão simboliza a morte, a emersão simboliza a ressurreição (Rm 6.3-5; Cl 2.11-13).
A ressurreição de Jesus não se resume ao fato dele ter voltado à vida, mas é sinal da glorificação e exaltação do Senhor. Ele inaugurou uma nova era, é “as primícias dos que dormem” (1 Co 15.20) ou o “primogênito dentre os mortos” (Cl 1.18). Podemos crer totalmente da realidade desta ressurreição e devemos pregar isto (Lc 24.44-47).
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