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14 de janeiro de 2012

“OS FRUTOS DA OBEDIÊNCIA NA VIDA DE ISRAEL”

Texto Áureo: Dt. 11. 29. Quando Iahweh teu Deus te houver introduzido na terra em que estás entrando afim de tomares posse dela, colocarás a bênção sobre o monte Gerizim e a maldição sobre o monte Ebal.

Comentário Dt. 11.29. O monte Ebal e o monte Gerizim, Gerizim está localizado diretamente ao sul do monte Ebal, foram os lugares usado para proclamação das Bênçãos e das maldições quando os Israelitas chegaram a Canaã. No Ebal proclamaram as maldições e no Gerizim as Bênçãos, e identificação de edificação de altar ao Senhor. O monte Ebal e o monte Gerizim são dois importantes picos na parte central de Canaã flanqueando uma passagem leste oeste ao longo do território montanhoso centro norte. Quase toda terra prometida pode ser vista do monte Ebal.

Leitura Bíblica em Classe: Dt. 11. 26 – 32.
Comentário: Moises convoca o povo para obedecer a Deus em amor por que Ele é a fonte da vida (Benção) e da morte (maldição). Ao contrario da Benção é a maldição. Da mesma forma que as bênçãos divinas proporcionam vidas, as maldições levam embora, fazendo com que as pessoas adoeçam, sofram e morram.

    Ler. I Cor. 11,30; Tg. 1. 13-15.

“OS FRUTOS DA OBEDIÊNCIA NA VIDA DE ISRAEL”

I.    OBEDIÊNCIA, UM FIRME FUNDAMENTO

    Deus Fala e Quer Ser Ouvido. Moises chama o povo para uma necessidade que já existia de ouvir a voz de Deus de maneira indispensável.
    A Obediência e Suas Reais Motivações. Observamos que a verdadeira obediência deve ser motivada por um coração amoroso e grato.

II.    DESOBEDIÊNCIA, A CAUSA DA MALDIÇÃO

    A Quebra da Aliança. Em Dt. 27. 15 – 26 e 28. 16 – 19. Mostra que as maldições aparecem como resultado, paga, salário, recompensa, galardão, herança da desobediência a Deus e seus preceitos.
     A Maldição da Idolatria. O povo de Israel vez por outra colocava outra eram alcançado por veementes maldições por causa da idolatria, a idolatria fere o Primeiro mandamento de Deus, em que não podemos colocar nada nem ninguém no seu lugar. (não pode fabricar imagem, se curvar, prestar homenagem (culto) e por fim não pode adorá-lo, por quer somente a Ele devemos adorá-lo.)

III.    A OBDIENCIA E SUAS LIÇÕES

    A Benção como instrumento de Proteção. Deus prometeu proteção ao povo de Israel, mas isso não descartava a possibilidade de sofrerem situações de conflito.
Período Tribal e Monárquico.  Jz. 21. 25 Naqueles dias não havia rei em Israel; cada um fazia o que parecia bem aos seus olhos. Jz. 3. 7 Assim os filhos de Israel fizeram o que era mau aos olhos do Senhor, esquecendo-se do Senhor seu Deus e servindo aos baalins e às aserotes. 8 Pelo que a ira do Senhor se acendeu contra Israel, e ele os vendeu na mão de cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia; e os filhos de Israel serviram a Cusã-Risataim oito anos.
9 Mas quando os filhos de Israel clamaram ao Senhor, o Senhor suscitou-lhes um libertador, que os livrou: Otniel, filho de Quenaz, o irmão mais moço de Calebe.
10 Veio sobre ele o Espírito do Senhor, e ele julgou a Israel; saiu à peleja, e o Senhor lhe entregou Cusã-Risataim, rei da Mesopotâmia, contra o qual prevaleceu a sua mão:
11 Então a terra teve sossego por quarenta anos; e Otniel, filho de Quenaz, morreu.

    As Falsas Idéias Sobre Maldição. O EVANGELHO DA MALDIÇÃO
Uma das distorções doutrinárias mais difundidas entre o povo de Deus ultimamente é o ensino das “maldições hereditárias”, conhecido também como “maldição de família ou “pecado de geração”. Estes conceitos circulam bastante através da televisão, rádio, literatura e seminários nas igrejas. Muitos líderes, ministérios e igrejas, antes sólidos e confiáveis, acabaram sucumbindo a mais esse ensino controvertido e importado dos Estados Unidos.
Os pregadores da maldição afirmam que se alguém tem algum problema relacionado com alcoolismo, pornografia, de¬pressão, adultério, nervosismo, divórcio, diabete, câncer e muitos outros, é porque algum antepassado viveu aquela situação ou praticou aquele pecado e transmitiu tal pecado ou maldição a um descendente.A pessoa deve então orar a Deus a fim de que lhe seja revelado qual é a geração no passado que o está afetando. Uma vez que se saiba qual, pede-se perdão por aquele antepassado ou pela geração revelada e o problema estará resolvido, isto é, estará desfeita a maldição.
DOENÇA OU MALDIÇÃO? Um outro aspecto incorreto desse ensino é confundir as doenças transmitidas por herança genética com maldições hereditárias espirituais. Isto pode ser observado nas declarações de Marilyn Híckey:
Será que você já observou uma família na qual todos os membros usam óculos? Desde o pai e a mãe até a criança menor, todos es¬tão usando óculos, e geralmente os do tipo de lentes grossas. Es¬sas pobres criaturas estão debaixo de uma maldição, e precisam ser libertas.
A CONVERSÃO É A SOLUÇÃO Ensinar que um cristão tem que romper com maldições ou pactos dos antepassados pedindo perdão por eles é minimizar o poder de Deus na conversão. Isso está mais para o espiritismo ou mormonismo (com sua doutrina antibíblíca do batismo pelos mortos) do que para o cristianismo. A Bíblia de¬clara com muita ousadia: “Por isso também pode salvar totalmente os que por ele se chegam a Deus, vivendo sempre para interceder por eles” (Hb 7:25).
TEXTOS MAL INTERPRETADOS - ESPÍRITOS FAMILIARES
Para defender o ensino da maldição hereditária, seus prega¬dores usam a expressão “espíritos familiares”, tradução de Levítico 19:31 e de outras passagens na Bíblia em inglês do Rei Tiago (King James Version). Existe um comentário quanto a isso:
O que são “espíritos familiares”? São maus espíritos decaídos que se tornaram familiares numa família. Eles a seguem, com suas fraquezas — pecado físico, mental, emocional — por todo caminho, atacando e tentando cada membro seu naqueles aspectos, pois estão cientes de suas inclinações.
A crença de que a violência é provocada por espíritos familiares também não tem base bíblica. O apóstolo Paulo foi um homem violento. A Bíblia diz que “Saulo, porém, assolava a igreja, entrando pelas casas, e, arrastando homens e mulheres, encerrava-os no cárcere” (At 8:3). O apóstolo João, antes de se tornar o discípulo do amor, não hesitava em dar vazão à sua ira. Certa vez ele chegou a desejar que caísse fogo do céu para consumir os samaritanos que se recusaram a receber Jesus (Lc 9:52-54). Como abandonou Paulo sua violência e João deixou de ter um espírito ou temperamento vingativo? Sem dúvida, através da conversão e do viver com Cristo foi que eles foram transformados e libertos, e não através da quebra de maldição de família, algo que nunca fez parte de seus escritos
ARVORE GENEALÓGICA
Embora haja quem sugira às pessoas para que desenhem árvores genealógicas a fim de facilitar a quebra das maldições, tal prática não encontra apoio na Bíblia. É verdade que encontramos genealogias nos Evangelhos de Mateus e de Lucas, as quais tinham a intenção de apresentar a linhagem de Jesus como o Messias de Israel. Não há, depois disso, em todo o Novo Testamento, preocupação com tal ensino. Ao contrário, o apóstolo Paulo até recomendou a Timóteo e a Tito que não se envolvessem com esse assunto (1 Tm 1:4 e Tt 3:9). Os mórmons, sim, na tentativa de resolver os problemas espirituais de seus falecidos através do batismo pelos mortos (uma prática antibíblíca), gastam muito tempo e dinheiro com genealogias, contrariando assim as Escrituras Sagradas.
PROVÉRBIOS 26:2
Eis aqui outro texto freqüentemente mal usado pelos prega¬dores da maldição de família. Allen P Ross comenta que era comum acreditar que as bênçãos e as maldições tinham existência objetiva — uma vez proferidas, produziam efeito. Ele acrescenta: “As Escrituras esclarecem que o poder de amaldiçoar e de abençoar depende do poder daquele que está por trás dele (por exemplo, Balaão não pôde amaldiçoar o que Deus havia abençoado; Nm 22:38 e 23:8). Este provérbio re¬alça a correção da superstição. A Palavra do Senhor é pode¬rosa porque é a Palavra do Senhor — ele a cumprirá”.12 Nota-se então que não existe base para se usar tal texto a fim de defender a transferência de maldições de geração em geração.
MALDIÇÃO DE NOMES PRÓPRIOS
É o que ensina o livro Bênção e Maldição quando afirma:
A verdade é que há nomes próprios que estão carregados de maldição já trazem prognóstico negativo (...) Por isso não convém dar aos nossos filhos nomes que tenham conotação negativa, que expressem derrota, tristeza, dureza: Maria das Dores, Mara (amargura), Dolores (dor e pesar), Adriana (deusa das trevas), Cláudio (coxo, aleijado), Piedade, Aparecida (sem origem, que não se sabe de onde veio).
Este é mais um ensino que vem acrescentar cargas desnecessárias sobre os crentes que passam a acreditar nele. Existem muitas pessoas hoje vivendo preocupadas devido ao nome que receberam ao nascer, algo sobre o que não tiveram controle e nem escolha. E, de novo, não há base bíblica para isso.
É verdade que há na Bíblia alguns nomes de pessoas que corresponderam às suas personalidades e às circunstâncias em que viveram. O próprio Deus mudou o nome de Abrão para Abraão, que significa “pai de uma grande multidão”. (“A mudança de Abrão para Abraão teve por fim reforçar a raiz da segunda sílaba para dar maior ênfase à idéia de exaltação”, J. D. Davis, Dicionário da Bíblia, p. 11.) Jacó significa “usurpador”, e ele assim se comportou por um bom período de sua vida, O legislador de Israel recebeu o nome de Moisés por que foi salvo das águas. Contudo, não se pode criar uma regra baseada em tais exemplos pelas razões que veremos em seguida.
A Bíblia está cheia de exemplos de pessoas ímpias com nomes de bons significados, enquanto outras são boas, mas com nomes de significados nada recomendáveis. Veja o caso de Abias, que quer dizer “Jeová é pai”, filho de Samuel, um homem de Deus. Apesar de ter um bom nome e um bom pai, a Bíblia diz que ele não andou nos caminhos de Samuel e se corrompeu (1 Sm 8:3).
Já Absalão quer dizer “pai da paz”. Embora tendo um nome tão pacífico, ele tentou usurpar o trono de seu pai Davi, teve uma vida turbulenta e morreu de forma trágica (2 Sm.3:3; 13-19).
Daniel e seus amigos tiveram os nomes mudados pelo rei de Babilônia (Dn 1:7). Mesmo depois de receberem nomes ligados a deuses pagãos, isso não impediu que desfrutassem da bênção de Deus e permanecessem firmes na fé em Jeová. Logo, pode-se notar que o nome não influiu em nada.
PODE UM CRISTÃO TER DEMÔNIOS?
Um dos temas mais polêmicos que a batalha espiritual tem gerado é se um cristão pode ter demônios. Muitos ministérios de libertação incluíram algum ritual para expulsar demônios de crentes em seus programas e isso tem acontecido em simpósios de batalha espiritual em muitas igrejas. Alguns teólogos também passaram, nos últimos anos, a aderir a tal posição e muitos deles reconhecem que o assunto é controvertido. De qualquer forma, a Bíblia Sagrada tem a palavra final sobre esta questão ou sobre qualquer outro assunto relacionado com a vida espiritual e o cristão.
CRENTES NÃO FICAM POSSESSOS
Não creio na possessão demoníaca em crentes, pelas seguintes razões bíblicas:
1ª - razão: o crente é santuário do Espírito Santo. “Acaso não sabeis que o vosso corpo é santuário do Espírito Santo que está em vós, o qual tendes da parte de Deus, e que não sois de vós mesmos? Porque fostes comprados por preço. Agora, pois, glorificai a Deus no vosso corpo.” (1 Co 6:19, 20.)
O Espírito Santo não é um visitante esporádico na vida do crente. É morador definitivo, e não se ausenta de sua morada.
Paulo garante que não há possibilidade de convivência entre Cristo (Rm 8:9) e o maligno (Ef 2:2.) “Que harmonia entre Cristo e o maligno?” (2 Co 6:15.)
2ª - razão: o Espírito Santo é zeloso pelo seu santuário. “Ou supondes que em vão afirma a Escritura: Ë com ciúme que por nós anseia o Espírito, que ele fez habitar em n6s?” (Tg 4:5.).
O Espírito Santo é a pessoa da trindade santa para a qual Jesus mais reivindicou o nosso cuidado na análise de fatos ou no evitar de palavras precipitadas. “Por isso vos declaro: Todo pecado e blasfêmia serão perdoados aos homens; mas a blasfêmia contra o Espírito ‘Santo não será perdoada. Se alguém proferir alguma palavra contra o Filho do homem, ser-lhe-á isso perdoado; mas se alguém falar contra o Espírito Santo, não lhe será isso perdoado, nem neste mundo nem no porvir.” (Mt 12:31, 32.)
Atribuir as obras de Jesus ao poder de Belzebu, o maioral dos demônios, já era pecado e blasfêmia contra o Espírito Santo, que estava sobre Jesus (Lc 4:18, 19), pois o Espírito Santo não pode ser veículo usado por Satanás. Diante de tal santidade e zelo será possível admitirmos que o Espírito Santo permitisse a entrada de força maligna em seu santuário? Louvado seja o seu nome porque ele não permite. No Antigo Testamento a obediência possui as seguintes características: [3]
- É imposta por Deus (Dt 13.4)
- Resulta do ouvir a voz de Deus (Êx 19.5)
- Consiste em observar os mandamentos de Deus (Ec 12.13)
- É uma característica dos anjos (Sl 103.20)
- Deve proceder do coração (Dt 11.13)
- Deve ser prestada voluntariamente (Sl 18.44)
- Não deve ter reservas (Js 22.2, 3)
- Será universal (Dn 7.27)
- Envolve bem-aventurança (Dt 11.27)
- Os desobedientes são punidos (Dt 11.28; Is 1.20)
O Antigo Testamento é repleto de exemplos de pessoas que resolveram obedecer a Deus [4], dentre as quais:
- Noé (Gn 6.22)
- Abraão (Gn 12.1-4)
- Calebe (Nm 32.12; 1 Rs 15.11)
- Elias (1 Rs 17.5)
- Ezequias (2 Rs 18.6)
- Josias (2 Rs 22.2)
- Davi (Sl 119.106)
- Zorobabel (Ag 1.12)

Conclusão

A obediência foi a base da aliança entre Deus e o povo de Israel:
Todos os mandamentos que hoje vos ordeno guardareis para os fazer, para que vivais, e vos multipliqueis, e entreis, e possuais a terra que o Senhor jurou a vossos pais [...]. E guarda os mandamentos do Senhor, teu Deus, para o temeres e andares nos seus caminhos [...]. Guarda-te para que te não esqueças do Senhor, teu Deus, não guardando os seus mandamentos, e os seus juízos, e os seus estatutos, que hoje te ordeno; (Dt 8.1, 6, 11)
Amarás, pois, o Senhor, teu Deus, e guardarás a sua observância, e os seus estatutos, e os seus juízos, e os seus mandamentos, todos os dias. (Dt 11.1)
Guardai, pois, todos os mandamentos que eu vos ordeno hoje, para que vos esforceis, e entreis, e possuais a terra que passais a possuir; (Dt 11.8)
E será que, se diligentemente obedecerdes aos meus mandamentos que hoje te ordeno, de amar o Senhor, teu Deus, e de o servir de todo o teu coração e de toda a tua alma, [...]. Porque, se diligentemente guardardes todos estes mandamentos que vos ordeno para os guardardes, amando o Senhor, vosso Deus, andando em todos os seus caminhos, e a ele vos achegardes [...]. (Dt 11.13, 22)
A obediência resultaria em prosperidade, manifesta em toda a sua plenitude (Dt 8.7-10; 11.9-12, 14-15, 23-25, etc)
E será que, se ouvires a voz do Senhor, teu Deus, tendo cuidado de guardar todos os seus mandamentos que eu te ordeno hoje, o Senhor, teu Deus, te exaltará sobre todas as nações da terra. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor, teu Deus: Bendito serás [...]. (Dt 281-3)
É importante observar nos textos acima, que os frutos da obediência eram decorrentes de uma atitude fundamentada no amor a Deus, que nascia do mais profundo do ser. A relação era de amor, e não de barganha.
O tipo de prosperidade pregada pelos profetas da Teologia da Prosperidade e da Vitória Financeira é vergonhosa, mercantilista, ultrajante e imoral. Nada tem haver com a prosperidade ensinada na Bíblia. A Teologia da Prosperidade e da Vitória Financeira não se fundamenta no amor, mas no interesse pessoal. Não nasce de sentimentos nobres, mas da ganância de quem não reconhece os próprios limites.
Muitos destes profetas da Teologia da prosperidade estão falidos financeiramente, moralmente e espiritualmente, com sérios problemas junto a Receita Federal de seus países e com casamentos fracassados (divorciados). Mesmo assim, eles insistem em passar uma falsa imagem de “sucesso” através dos canais de comunicação, principalmente da televisão, sempre com uma oratória e com uma apresentação visual impecável (aparência sem essência).

No cominho da Benção existem alguns lugares que precisam ser observados com cuidado. 1º Gn 22. 15 – 18. O anjo de Iahweh chamou uma segunda vez a Abraão, do céu, dizendo: Juro por mim mesmo, palavra de Iahweh: por que me fizeste isso, por que não me recusaste teu filho, teu único, eu te acumularei de Bênçãos, eu te darei uma posteridade tão numerosa quantas as estrelas do céu e quanto a areia que está na praia do mar, e tua posteridade conquistará a porta (Isto é: suas cidades) de seus inimigos. Por tua posteridade serão abençoadas todas as nações da terra, por que tu me obedeceste. 2º No caminho da benção há um Moriá. 3º no caminho da benção há um Isaque pra imolar. 4° No caminho da benção há um Altar pra edificar

Samuel Silva - Vice Superintendente da Escola Bíblica - Assembleia de Deus - Camaçari - Ba
A Posteridade a Luz da Bíblia – José Gonçalves
Bíblia de Jerusalém
Lições Bíblicas Cpad. I TRim. 2012.
Comentário Histórico e Cultural do Bíblico Novo testamento – Lawrence O. Richards
O Novo comentário Bíblico Antigo Testamento – Central Gospel
Conotação Pastor Altair Germano. http://www.blogger.com/profile/08076125321840739732

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