Conteúdo adicional para as aulas de Lições Bíblicas
Subsídios para as lições do 4º Trimestre de 2011
Neemias - Integridade e coragem em tempos de crises
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Lição 06 - Neemias lidera um genuíno avivamento
Texto Bíblico: Neemias: 8.1-3,5,6,9,10
INTRODUÇÃO
I. O POVO SE AJUNTOU NA PRAÇA PARA OUVIR A LEITURA DA LEI
1.1 O povo reuniu – se na praça que dava pra porta das águas.
A Porta das Águas (Ne. 3:26;
8:1,3,16 ; 12:37)
“Ora os netinins habitavam em Ofel, até defronte da porta das águas, para o oriente, e até a torre alta”.
Esta porta proporcionava suprimento de água para a cidade.
A água no oriente está entre os elementos mais necessários e mais desejáveis; uma fonte, um poço, um rio, um lago, e até mesmo as águas das chuvas, eram considerados e estimados como bênção de Deus nas terras áridas.
A porta das águas, portanto, tinha significação elevada naqueles dias (Sl.65:9-13).
Espiritualmente, esta porta simboliza as águas da Palavra de Deus e do Espírito Santo que devem regar continuamente o arraial dos santos, a igreja do Senhor (Sl.63:1; Is.44:3; Jo.3:5; 4:14; 7:37-39). Não pode acontecer um avivamento sem que primeiro eu tenha sede da palavra, sem que eu busque-a, e ficar de seis horas de pé ouvindo falar de lei, regras? Gloria a Deus que disponibilizou meios do homem voltar-se pra Ele, meus queridos não desprezem o ensinamento da palavra, busque com dedicação, busquem com diligencia não se deixem ser levados por filosofias vãs.
“Ora os netinins habitavam em Ofel, até defronte da porta das águas, para o oriente, e até a torre alta”.
Esta porta proporcionava suprimento de água para a cidade.
A água no oriente está entre os elementos mais necessários e mais desejáveis; uma fonte, um poço, um rio, um lago, e até mesmo as águas das chuvas, eram considerados e estimados como bênção de Deus nas terras áridas.
A porta das águas, portanto, tinha significação elevada naqueles dias (Sl.65:9-13).
Espiritualmente, esta porta simboliza as águas da Palavra de Deus e do Espírito Santo que devem regar continuamente o arraial dos santos, a igreja do Senhor (Sl.63:1; Is.44:3; Jo.3:5; 4:14; 7:37-39). Não pode acontecer um avivamento sem que primeiro eu tenha sede da palavra, sem que eu busque-a, e ficar de seis horas de pé ouvindo falar de lei, regras? Gloria a Deus que disponibilizou meios do homem voltar-se pra Ele, meus queridos não desprezem o ensinamento da palavra, busque com dedicação, busquem com diligencia não se deixem ser levados por filosofias vãs.
1.2 O povo estava atento a leitura da lei.
Meus queridos gostaria de ressaltar os
condições em que o povo estava, tinham regressado do cativeiro, vinha de
sofrimento serviços forçados, maus tratos, não tinham tempos de cultivar a
fraternidade familiar, provavelmente tinham muitas queixas e,quando chega em
sua terra natal trabalho duro e perseguição dos inimigos, naturalmente era pra
eles quererem descansarem, mas tinha algo dentro dEles que ardia, que movia
aquelas pessoas, um desejo de ser gratos a Deus por trazerem Eles de volta para
sua terra, e, eles sabiam que sem a observância da palavra de Deus Eles não
teriam êxito por isso Eles enfrentaram de pé 60ºc na face por amor a palavra de
Deus, que belo exemplo para nós!
1.3 O Culto de Doutrina.
Quem ama a Deus ama sua palavra, uma
coisa pra se pensar, a lei achava-se escrita em hebraico, enquanto todo o povo
falava aramaico, e desde o exílio não se fez nenhuma tentativa de ensinar ou de
aprender, o povo estava totalmente ignorante do seu conteúdo, e essa ignorância
tornava impossível servir e agradar a Deus, um programa nacional de instrução
fazia-se necessário. Observando os dias atuais em que os eventos e shows tidos
com “evangélicos” tem chamado mais atenção dos crentes que culto chamado de
doutrina! Existe dois pontos pelo menos que precisa ser observado: I. Tem se perdido o interesse pelo
culto, conseqüentemente pela palavra! II.
Os cultos não tem feito juízo do tema: (Culto de Doutrina) em alguns lugares,
algumas pessoas tem ido esperando ouvir palavra, (doutrina) e saem de lá
frustradas pois inventam tantas coisas sem sentido que no final a pergunta é:
eu vim fazer o que mesmo aqui? Nós precisamos despertar em nós o interesse pela
palavra e precisamos fazer com que o efeito dela em nós, desperte, outros
também.
II. O ENSINO
BÍBLICO.
Homens preparados para o ensino.
O líder deve ser apto para o ensino.
A bíblia é a palavra de Deus. Ne. 8. 7. Estamos vivendo tempos em que falar ou fazer exposição da palavra de
Deus de uma forma doutrinaria um ensino voltado à santificação dos ouvintes,
palavras que não seja de chaves de automóveis, apartamentos, palavra dura,
palavra que mostre o cominho estreito e a fuga do caminho largo, a fuga do
inferno para os céus, quando expõe o caminho da mentira do engano, e mostra o
caminho de salvação, quando diz que se quiser ir pra o céu tem que negar a se
mesmo, tem de abrir mão do mundo, tem de largar todo a bagagem do Egito, oh
queridos é difícil, poucos tem coragem de dizer, poços tem medo, poucos espera
verdadeiramente em Deus sua vitória e pensa que dirigentes fracos de
congregação, que já perdeu o foco, o brio, e que eles dizem que só eles é quem
pode dizer o que é errado ou não, voltando a tese dos inimigos de Martinho
Letero, que Deus ajude homens e mulheres que compreenderam, que só a verdade é
que liberta o homem, e a mulher.
III. O ENTENDIMENTO DA PALAVRA GEROU O AVIVAMENTO
O ensino significativo
Comei as gorduras, e bebei as doçuras
A alegria do Senhor é a nossa força. Ne. 8.
10. Somente quando
os servos do Senhor compreender que sem que ele preste um culto genuíno ao
Senhor, quando ele compreender que depende dele deixa-se ser moldado pela genuína
palavra de Deus e que o avivamento genuíno vai acontecer, mais enquanto
ficarmos cheios de eu acho que não é bem assim! Não precisa tudo isso! Sou humano
não consigo ser perfeito, vem Senhor e me leva além... se tu quiseres que eu
vá! Porque Deus sabe de todas as coisas, sabe... eu tento...
Se nós não
pararmos disso e entender que o que Deus tinha de fazer por nós já fez, dando
seu único filho, seu primogênito, em resgate do mundo todo.
Fique com
essa conclusão copiada do site da CPAD
Que Deus
nos ajude
CONCLUSÃO
O salmista orou: “Não tornarás a...
AVIVAMENTO: A RESTAURAÇÃO DO VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA
O salmista orou: “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti?” (Sl.85.6). Ele reconhecia que o povo de Deus era espiritualmente impotente; o fogo da devoção estava baixo; a alegria se fora: “Vivifica-nos”, clamou, mas o que queria dizer? Que é avivamento?
Muitos hoje pensam que o avivamento é uma série de encontros com o fim de acender o interesse pela Igreja. Outros acham que é uma forma de emocional ismo religioso. Mas duvido que tais idéias acerca do termo tenham passado pela cabeça do salmista.
Avivamento significa acordar e viver. No Antigo Testamento, a palavra para avivamento vem de outra que significa “viver”, que originalmente carregava o sentido de respiração, visto que a respiração é a expressão de vida em todos os seres animados. Daí poder-se dizer dos ossos secos: “Eu porei respiração dentro de vocês e os farei viver de novo” (Ez 37.5 [BLH]; cf. 37.6,14; Jó 33.4; 1 Rs 17.22). Avivamento, ou vida, era “respirar na respiração de Deus”. Como vimos aqui, a idéia enfatizada é que a fonte dessa vida está em Deus.
A palavra correspondente no Novo Testamento significa “ressuscitar” (Ap 22.5; Rm 14.9; cf. 7.9). O termo, conforme usado por Jesus, denota a mudança na vida de um filho pródigo penitente que retorna à casa do pai, no sentido de que o filho que estava “morto” e agora “reviveu” (Lc 15.24,32). Outras palavras comparam o avivamento ao reacender de uma chama que se apagava aos poucos (2 Tm 1.6) ou a uma planta que lança novos brotos e “floresce novamente” (Fp 4.10).
A ideia básica de avivamento é sempre o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito. De acordo com a história da redenção, o avivamento pode ser visto como “uma obra diferente e soberana de Deus, em que Ele visita seu povo, restaurando, reanimando e liberando-o para a plenitude de sua bênção”. Por seu poder, “grandes energias, até então adormecidas, são despertadas, e novas forças – que há muito vêm sendo preparadas no interior – ganham vida”. No despertar do avivamento, vem a vida – vida em sua plenitude, vida transbordante de amor e poder divino.
É claro que nem todos os detalhes sobre essa nova vida podem ser plenos. Sendo uma ação sobrenatural do Espírito, há sempre um quê de mistério. Mas uma coisa é certa – no avivamento, homens e mulheres revivem para a vida de Deus.
Transformação pessoal
O avivamento torna-se evidente pela mudança operada no coração pelo Espírito Santo. A extensão de sua ação pode variar, e há diferenças na forma como se expressa, mas o avivamento é manifesto “onde quer que você veja [a vida espiritual] levantando-se de um estado de considerável depressão para uma situação de vigor e força maior”.
A transformação mais imediata é a renovação da experiência cristã individual. Quando alguém corresponde inteiramente à divina graça, há uma maravilhosa certeza do perdão dos pecados; o coração é limpo, a alma é livre. A fé não vacila ante as promessas de Deus. A oração palpita com o aroma do céu. O amor enche o coração com canções, e o louvor é espontâneo. Ainda há sofrimentos e tentações, mas no centro de tudo está o rosto resplandecente de Deus, brilhando no interior do ser. Cristo é real, a sua paz preenche a alma, sua vitória derrota o mundo.
Do ponto de vista do cristianismo do Novo Testamento, não há nada de incomum na experiência do avivamento. É assim que as pessoas deveriam sempre viver. Nas palavras de Roy Hession: “É simplesmente você e eu andando pela Estrada em completa identidade com o Senhor Jesus e uns com os outros, com cálices continuamente purificados, deles transbordando a vida e o amor de Deus”.
Ou, como Charles G. Finney explica, avivamento simplesmente “consiste em obedecer a Deus”, o que significa que é obrigação mais elementar do homem.
O avivamento, no sentido pessoal, deveria ser uma realidade constante. A ideia de que o avivamento é “algo que ocorre em épocas e períodos especiais” é conseqüência da natureza volúvel do homem, não da vontade de Deus. Infelizmente, a maioria de nós experimenta aqueles momentos de apatia espiritual que tornam o avivamento necessário. Mas se vivêssemos continuamente na plenitude do Espírito de Cristo, como Deus deseja, o avivamento seria um estado permanente.
Nova vitalidade para a igreja
Mas o avivamento implica mais que bênçãos pessoais. Quando pessoas se despertam para a realidade de Cristo e essa experiência é multiplicada em outras vidas, a igreja sente uma nova unidade de fé e propósito – uma genuína comunhão no Espírito. Quando os crentes são aproximados da Cabeça do corpo, eles são “aproximados uns dos outros em amor santo”. Isso não implica em acordo fechado em qualquer situação, mas, de forma bem marcante, o avivamento cria um ambiente em que discípulos de verdade, sinceros, caminham juntos, enquanto as diferenças menores são resolvidas no compromisso maior de uma missão comum.
Ao encher nossos corações, o amor de Cristo nos faz preocupar com as pessoas a quem Deus ama e por quem Ele deu seu filho. Dessa compaixão, nasce a força que compele à evangelização. O mandamento de fazer discípulos de todas as nações não pode ser desprezado. No mesmo espírito, nossa preocupação social se volta para os oprimidos e aflitos. A obrigação torna-se uma alegria. O amor transborda naturalmente quando o coração está cheio.
É inevitável que a sociedade sinta o impacto de uma renovação entre os cristãos. Quando o Evangelho progride em palavras e ações, o mundo percebe que aquelas pessoas estiveram com Jesus. Os pecadores são tocados e passam a buscar o salvador. Restituições são feitas. Lares destruídos são restaurados. Os padrões morais do povo melhoram. A integridade começa a ganhar espaço no governo. À medida que o Espírito do avivamento prevalece, a misericórdia, a justiça e a honestidade vão enchendo a terra.
AVIVAMENTO: A RESTAURAÇÃO DO VERDADEIRO SENTIDO DA VIDA
O salmista orou: “Não tornarás a vivificar-nos, para que o teu povo se alegre em ti?” (Sl.85.6). Ele reconhecia que o povo de Deus era espiritualmente impotente; o fogo da devoção estava baixo; a alegria se fora: “Vivifica-nos”, clamou, mas o que queria dizer? Que é avivamento?
Muitos hoje pensam que o avivamento é uma série de encontros com o fim de acender o interesse pela Igreja. Outros acham que é uma forma de emocional ismo religioso. Mas duvido que tais idéias acerca do termo tenham passado pela cabeça do salmista.
Avivamento significa acordar e viver. No Antigo Testamento, a palavra para avivamento vem de outra que significa “viver”, que originalmente carregava o sentido de respiração, visto que a respiração é a expressão de vida em todos os seres animados. Daí poder-se dizer dos ossos secos: “Eu porei respiração dentro de vocês e os farei viver de novo” (Ez 37.5 [BLH]; cf. 37.6,14; Jó 33.4; 1 Rs 17.22). Avivamento, ou vida, era “respirar na respiração de Deus”. Como vimos aqui, a idéia enfatizada é que a fonte dessa vida está em Deus.
A palavra correspondente no Novo Testamento significa “ressuscitar” (Ap 22.5; Rm 14.9; cf. 7.9). O termo, conforme usado por Jesus, denota a mudança na vida de um filho pródigo penitente que retorna à casa do pai, no sentido de que o filho que estava “morto” e agora “reviveu” (Lc 15.24,32). Outras palavras comparam o avivamento ao reacender de uma chama que se apagava aos poucos (2 Tm 1.6) ou a uma planta que lança novos brotos e “floresce novamente” (Fp 4.10).
A ideia básica de avivamento é sempre o retorno de algo à sua verdadeira natureza e propósito. De acordo com a história da redenção, o avivamento pode ser visto como “uma obra diferente e soberana de Deus, em que Ele visita seu povo, restaurando, reanimando e liberando-o para a plenitude de sua bênção”. Por seu poder, “grandes energias, até então adormecidas, são despertadas, e novas forças – que há muito vêm sendo preparadas no interior – ganham vida”. No despertar do avivamento, vem a vida – vida em sua plenitude, vida transbordante de amor e poder divino.
É claro que nem todos os detalhes sobre essa nova vida podem ser plenos. Sendo uma ação sobrenatural do Espírito, há sempre um quê de mistério. Mas uma coisa é certa – no avivamento, homens e mulheres revivem para a vida de Deus.
Transformação pessoal
O avivamento torna-se evidente pela mudança operada no coração pelo Espírito Santo. A extensão de sua ação pode variar, e há diferenças na forma como se expressa, mas o avivamento é manifesto “onde quer que você veja [a vida espiritual] levantando-se de um estado de considerável depressão para uma situação de vigor e força maior”.
A transformação mais imediata é a renovação da experiência cristã individual. Quando alguém corresponde inteiramente à divina graça, há uma maravilhosa certeza do perdão dos pecados; o coração é limpo, a alma é livre. A fé não vacila ante as promessas de Deus. A oração palpita com o aroma do céu. O amor enche o coração com canções, e o louvor é espontâneo. Ainda há sofrimentos e tentações, mas no centro de tudo está o rosto resplandecente de Deus, brilhando no interior do ser. Cristo é real, a sua paz preenche a alma, sua vitória derrota o mundo.
Do ponto de vista do cristianismo do Novo Testamento, não há nada de incomum na experiência do avivamento. É assim que as pessoas deveriam sempre viver. Nas palavras de Roy Hession: “É simplesmente você e eu andando pela Estrada em completa identidade com o Senhor Jesus e uns com os outros, com cálices continuamente purificados, deles transbordando a vida e o amor de Deus”.
Ou, como Charles G. Finney explica, avivamento simplesmente “consiste em obedecer a Deus”, o que significa que é obrigação mais elementar do homem.
O avivamento, no sentido pessoal, deveria ser uma realidade constante. A ideia de que o avivamento é “algo que ocorre em épocas e períodos especiais” é conseqüência da natureza volúvel do homem, não da vontade de Deus. Infelizmente, a maioria de nós experimenta aqueles momentos de apatia espiritual que tornam o avivamento necessário. Mas se vivêssemos continuamente na plenitude do Espírito de Cristo, como Deus deseja, o avivamento seria um estado permanente.
Nova vitalidade para a igreja
Mas o avivamento implica mais que bênçãos pessoais. Quando pessoas se despertam para a realidade de Cristo e essa experiência é multiplicada em outras vidas, a igreja sente uma nova unidade de fé e propósito – uma genuína comunhão no Espírito. Quando os crentes são aproximados da Cabeça do corpo, eles são “aproximados uns dos outros em amor santo”. Isso não implica em acordo fechado em qualquer situação, mas, de forma bem marcante, o avivamento cria um ambiente em que discípulos de verdade, sinceros, caminham juntos, enquanto as diferenças menores são resolvidas no compromisso maior de uma missão comum.
Ao encher nossos corações, o amor de Cristo nos faz preocupar com as pessoas a quem Deus ama e por quem Ele deu seu filho. Dessa compaixão, nasce a força que compele à evangelização. O mandamento de fazer discípulos de todas as nações não pode ser desprezado. No mesmo espírito, nossa preocupação social se volta para os oprimidos e aflitos. A obrigação torna-se uma alegria. O amor transborda naturalmente quando o coração está cheio.
É inevitável que a sociedade sinta o impacto de uma renovação entre os cristãos. Quando o Evangelho progride em palavras e ações, o mundo percebe que aquelas pessoas estiveram com Jesus. Os pecadores são tocados e passam a buscar o salvador. Restituições são feitas. Lares destruídos são restaurados. Os padrões morais do povo melhoram. A integridade começa a ganhar espaço no governo. À medida que o Espírito do avivamento prevalece, a misericórdia, a justiça e a honestidade vão enchendo a terra.
Samuel da Silva – Vice-superintendente e Professor da Escola Bíblica
Dominical – Igreja Assembléia de Deus. Camaçari – Ba.
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